Como mencionei outro dia, estou revendo Sex and the City.
Tudo começou com o tal retorno da série, o “And just like that…”, que eu corri assistir naquele misto de curiosidade e carinho pelos personagens que me acompanharam no passado. Foi uma experiência gostosa! Gostosa a ponto de me dar vontade de ir assistir ao making off e, em seguida, voltar lá para o primeiro episódio, da primeira temporada, em 199 e bolinha. E cá estou, revivendo essa experiência tantos anos depois.
Eu gosto muitíssimo de rever séries, reler livros, ouvir sempre as mesmas músicas e parte dessa mania vem pela possibilidade de revisitar de outro ponto de vista aquele que havia vivido antes.
No caso de Sex and the City chega a ser chocante o tanto que me sinto mais madura agora! hahaha
Em certo ponto me peguei pensando aquele clichê básico de “ah, se a gente já soubesse lá atrás as coisas que sabemos agora”….
Dá vontade de gritar e chacoalhar aquelas mulheres, de sair por aí alertando a juventude… hahaha #alouca De fazer, sei lá, um canal no youtube em que vamos assistindo e comentando as imaturidades, as falhas gravíssimas de comunicação nas relações, os machismos que carregamos dentro da gente a vida toda, etc, etc.
Mas no fundo, no fundo eu já sei que nenhuma dessas ideias não seriam boas por dois motivos: 1- as gerações atuais já estão muitos passos à frente, muito mais atentos e cuidadosos com um monte dos embolos que viram tramas importantes na série. 2- tem um tanto da vida que só a vida mesmo pode nos ensinar…
Sigo assistindo, não para poder salvar outras meninas/mulheres de sofrimentos futuros, mas porque vejo que, além de me orgulhar da minha maturidade, posso aprender eu mesma, trazendo pra consciência – e pra minha experiência – questões que talvez ainda estivessem meio confusas dentro de mim.
Veremos… rs