“Ele + Ela”

Então que aquela menina “nossa, ela é MUITO grudada em você!” tá crescendo, minha gente! E, vejam só que coisa, não quer mais saber muito de mim, não! Ceis acreditam??? hehehe

Eu sempre soube que isso ia acontecer e nunca me preocupei com tal grude da Cecília comigo, mas tô achando bem curioso acompanhar esse processo assim, de dentro, digamos..rs

Agora nessa casa TU-DO é o pai!

Quer dizer, temos nossos momentos de chamegos, os momentos já clássicos de “estou fazendo janta e ela tá no meu pé pedindo ‘colo da mamãe'” e tal… Mas se o pai está em casa e não está estudando, TU-DO é com o pai, tem que ser com pai! O papai!!!

Começou num feriado em que ele, sem aula, estava mais solto pela casa (rs) e ela aproveitou muitíssimo os 4 dias de pai disponível! Muitíssimo!! (Fiquei até com medo de ela entrar em abstinência quando a vida voltasse ao normal…hahaha)

E mais ou menos nesse período também, fizemos uma troca estratégica, pensando na chegada do Dante, em que ele assumiu a função de  colocá-la pra dormir toda noite…

 

Desde então a paixão só aumenta! Se ele está em casa, ela fica atrás dele o tempo todo! Se ele senta, ela tem que sentar do lado dele; se ele deita, ela deita quase em cima; se ele vai estudar, ela chora na porta fechada; se precisar trocar a fralda, tem que ser ele; tudo que ela faz é acompanhado de um sonoro “Pai! Olha eu, pai!!” e a lista podia continuar ao infinito e além…rs

Chegamos ao cúmulo de a Maní derrubar alguma coisa no chão e eu dizer “opa, caiu, já vou pegar” e escutar de resposta “não! papai, pega, por favor”! hahaha

Nesse dia eu concluí: “não sirvo pra mais nada nessa casa!”

E o Lucas completou: “não se preocupa que daqui a pouco chega mais um pra me ignorar por mais 2 anos!” hahahahahaha

 

 

Agora falando sério: tô achando a coisa mais linda assistir de camarote essa evolução na relação dos dois! Lucas ficava muito frustrado com as negativas da Cecília que, pra muita coisa, por muito tempo, só queria a mãe… E é uma belezinha ver que é tudo mesmo uma questão de fases… Que mesmo com essa aparente “ignorada de 2 anos”, a presença dele estava, sim, sendo notada e precisada e valorizada! Tanto estava, que agora os frutos estão sendo muito bem colhidos e saboreados! 🙂

E eu juro que não fico com ciúmes! Tô é aproveitando essas folguinhas que ando recebendo…hehehe

 

Mas um dia desses Cecília acordou vomitando de manhã… Depois de limpá-la e troca-la, a levei pra nossa cama, com o pai, pra que eu pudesse dar uma limpadinha na cama dela também. Quando cheguei no nosso quarto ela estava dormindo no abraço dele, como costuma fazer comigo… Achei bom que ela tivesse voltado a dormir, achei graça nele meio incomodado com a imobilidade do braço (coisa já tão comum nas minhas deitadas) e ok. Mas depois que ele dormiu também eu fiquei lá, acordada, ouvindo os dois respirarem, sentindo aquela cama tão grande e minha filhota tão longe de mim… Confesso: o coração apertou bonito de saudades dela! Saudades essa, sem dúvida, antecipada, com a consciência de tudinho que nos espera nos próximos meses…

Ai, que eu sentirei saudades dela!! ❤

 

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Mas, pelo menos, estarei com o coração tranquilo de saber nos braços de quem ela estará feliz!

“E a vida que ardia”

Vida que arde, na verdade.

E pulsa.

E vibra.

Com força.

Com amor.

Mais uma vez.

Uma, duas, três, quatro, cinco vezes.

Agora somos 5 lá em casa!

Sim, uma nova vida pulsa em mim!

Arde, com seus 161 bpm:
  
E cresce – muito!

(e me enche de um monte de sentimentos que eu venho contar depois..rs)

Hoje queria mesmo contar pra vocês do papai noel ímpar que andou nos visitando!  🙂
  

“Tanto mar”

Faz 4 anos, 7 meses e 4 dias que saí do meu país. E faz tudo isso de tempo que convivo com a distância.

Costumo dizer que lido bem com ela e com a saudade que a acompanha, mas esse último mês está me apertando, me expremendo, me colocando à prova e fazendo “vazar“.

Teve não uma, mas DUAS sobrinhas chegando ao mundo e me matando de vontade de pegar, cheirar, morder um pouquinho…

Teve uma ida minha que devia ter sido, mas não foi.

Teve muita “precisância” de colo da minha parte. Muita!

Teve um TPM fodástica como eu não me lembro de já ter tido que fez doer de todos os lados.

Teve (ta tendo) desmames.

E tem o dia de hoje. Dia em que eu devia estar lá. Dia em que aquele “vamos nós 3” devia ser “vamos nós 4” . Em que eu queria demais dar colos e ganhar abraços. Dia em que eu devia, junto dos meus, dar tchau pro caçulinha da família, que eu praticamente vi nascer. Dia em que eu não devia estar longe. Não podia!

E aí preciso confessar: eu ODEIO estar tão mais longe. A tantos dinheiros, tantas horas, tantas léguas  e tanto mar de distância! Odeio!

Mas, infelizmente, essa despedida vai ter que ser por aqui mesmo…

Tchau, Peter… Tchau, Loirinho… Vai descansar… Vai desfilar com suas pernas de Gisele Bundchen no céu dos bichinhos e ser feliz e galã por lá! Te amo!

Aos “meus 3”, desculpem eu não estar aí hoje… Desculpem eu estar tão longe…

Amo vocês! Do tamanho de todos os oceanos juntos e mais!

“Tornar azeite”

Cecília,

Nossos últimos dias (e noites) tem sido bem difíceis! E eu preciso me desculpar por isso, mas também quero muito que você entenda.

Estávamos caminhando lentamente pelo processo do desmame gradual, mas a lentidão, a inconsistência e os “retrocessos” desse caminho acabaram levando a mamãe a atingir alguns limites importantes e doídos – e eu sinto muito por isso…

Depois de bater a cara muitas vezes contra os muros desses limites eu precisei tomar a dura decisão de ser mais “assertiva”, ser mais coerente com a minha decisão do desmame e mais firme com os meus nãos.

E mesmo que (ainda?) não se trate de um desmame total, está sendo muito difícil, filha, pra você e pra mim! Muito mesmo! Me desculpe…. Está estressante, frustrante, irritante, chateante… temos chorado um bocado e brigado outro bocado… Não é o tal do desmame natural e tranquilo que eu gostaria que fosse, infelizmente…

Mas apesar de tudo isso, sigo mantendo firme minha decisão e quero te explicar o porquê:

Eu fiquei dias, talvez semanas, sabendo que precisaria tomar uma atitude assim mas sem conseguir “bater o martelo”, até que uma conversa com a querida Alessandra me abriu os olhos e me tocou fundo a alma. (Obrigada por isso, Ale!!!)

Ela me mostrou que se eu não fizesse assim “ela (você) ia aprender que a gente pode não se respeitar para agradar o outro”  e, caramba!, isso mexeu muitíssimo comigo! A Ale me fez entender que respeitando a mim mesma eu estaria (e estou!) te ensinando a se respeitar.

Depois disso eu passei a ver que o meu choro é tão importante quanto o seu e que, por isso, não é justo que eu ceda a te amamentar quando não posso (mesmo que psiquicamente falando), em meio às minhas lágrimas, para cessar as suas.

É duro e às vezes me parece cruel te negar o que você pede – e sempre teve! Mas a verdade é que eu quero te mostrar que eu importo, que o meu querer também conta. E quero que você tenha claro que, no futuro, quando você estiver vivendo um grande amor e/ou quando (e se) for mãe, você será (ainda e sempre) MUITO importante!

É porque você é MUITO importante pra mim que eu estou me dando importância também, entende?!

E é também pra que você aprenda que NÃO significa NÃO, especialmente quando se trata de nosso próprio corpo!

Eu sei que é difícil, tenho vivido essa dificuldade com força também, mas há uma outra lição que estou te dando agora: nem sempre posso te dar tudo o que você quer, nem sempre estaremos em paz uma com a outra, mas isso não muda em absolutamente nada o amor imenso que eu sinto por você. Nunca! E não muda o fato de que o meu colo sempre será seu.

Mesmo que você não tenha o seu mamá todas as vezes que você deseja, você tem sua mãe do seu lado. Sempre! Você tem amor, você tem colo, você tem chamego, tem carinho, tem música, tem “dança de ninar”, tem meu ombro pra chorar…Sempre!

Porque o seu choro também importa eu o acolho – sempre! E sempre o acolherei! Prometo!

Nota de rodapé importante escrita no dia seguinte:

Agradeço o carinho e acolhimento que estou recebendo sobre o texto de ontem !!
Mas queria acrescentar que discordo de alguns comentários que surgiram! rs
Dores e rupturas nos fazem crescer, sem dúvida nenhuma, mas eu realmente não acho que essa ruptura seja necessária pra que a Cecília cresça!!
Acredito muitíssimo na amamentação prolongada – e há um monte de provas científicas dos benefícios nutricionais, emocionais e imunológicos para a amamentação no segundo ano de vida (o que a Cecília está vivendo agora)!!
Aqui em casa o desmame precoce (sim, antes dos 2 anos ele é, tecnicamente, precoce) está sendo necessário POR MIM, porque eu cheguei em um ponto que se continuasse como estava acabaria estragando a belezura que é o momento da amamentação! E essa belezura eu não quero perder nunca!

“Meu lar é onde estão meus sapatos”

Daí que Chinchila leu meu último post e resolveu corroborar essa história de “adeus, Bebéia”.
E me apareceu assim oh:
   
 
Ideia, execução e satisfação do cliente –  tu-di-nho by ela mesma! So-zi-nha!!!

Acertou os pés e saiu caminhando com eles, quase melhor do que eu ando de salto, diga-se de passagem!rs
Com’assim, tchurma?! Achei que essa parte de “roupa da mamãe” era só lá pelos 3 anos…

Não?!?

Não sei…
Só sei que me morri de orgulho da peripécia dessa mocinha e de amores por essa cara cheia de orgulho próprio!

Minha Menina, não disse?! ❤️

“Onde ir”

Hoje resolvi fazer um post desses clássicos na blogosfera materna, um guia prático com dicas de ótimos lugares pra se comemorar o dia das mães! 🙂

O segundo domingo de maio é, sem dúvida, um dia de restaurantes cheios e filas de famílias famintas, por isso recomendo que você avalie bem o humor e as vontades de vocês  pra ir direto pro tipo de lugar que mais combina, afinal ninguém merece ficar rodando de fila em fila, né?!

Vamos às minhas sugestões:

– Se sua vontade é de um lugar aconchegante e super confortável, uma excelente opção pra comemorar é essa aqui, oh:

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– Se tudo o que você quer nesse dia é um pouco de paz, minha dica é:

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– Para encher a barriga de forma saudável e deliciosa – e alimentar a alma junto, a dica é quase óbvia:

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– Se você gosta de lugares cheios e badalados, onde não dá nem pra respirar direito você precisa de terapia! hahahaha, que tal essa muvuca?

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– Se o clima do dia é de “barriga doendo de tanto rir”, sugiro uma programação assim:

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– Quando não estou com vontade de restaurantes cheios, mas quero me alimentar de cultura, eu adoro esse lugar:

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– Se o clima pra você é mais saudosista, que tal visitar essa lindeza?

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– E se você tiver a chance – infelizemente, hoje eu não tenho 😦 – você não pode perder o melhor de todos:

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O que mais vocês sugerem??
Espero que tenham gostado e que o guia ajude muitas mamães e filh@s por aí!!

Um feliz dia das mães pra todas!!!

“Lloraaannndoooo”

Semana passada foi uma semana de muito chororô por aqui! MUITO!
Cecília chorou tanto que, no mínimo umas 3 vezes, eu tive vontade de sentar e chorar junto com ela! (choro de filho é tipo uma “coceira no cérebro” e dá um incômodo danado não conseguir fazer parar!!)

Ela esteve doentinha, está com mais 2 molares nascendo, tínhamos visita em casa… mas eu sabia que era mais do que uma reação a essas coisas! Só não sabia o que era…rs

Muito se lê sobre as birras dos 2 anos de idade – conhecidos como “terrible two” – e os choros que as acompanham, mas penso que a Cecília não pode já estar passando por isso…

Se a criança de 2 anos chora porque quer que tudo seja do jeito dela, usando e abusando de sua nova autonomia e capacidade de ter desejos e tomar decisões, talvez minha filha, do alto dos seus 15 meses, chore pelo caminho a essa autonomia.

Algumas vezes eu percebia claramente o choro de frustração, de Bébeia contrariada querendo MUITO fazer algo que não deixamos. Mas outras vezes era um choro que me parecia sem motivo aparente, porém muito intenso e sofrido – por isso agora tento me debruçar sobre ele.

Acho que ela chorava por não conseguir expressar alguns desejos e quereres (imagina que angústia isso?!).. às vezes, acho que por não ter claro o que desejava… Ou por não conseguir lidar bem com a ansiedade e a intensidade de tanta novidade, tanta vontade, tanto querer (e muito não poder).

Não sei… mas sei que não gosto de vê-la assim!

Respirar e acolher o choro que não entendemos é um exercício difícil!
Confesso que muitas vezes me pegava perguntando mil vezes o motivo do chororô a uma Cecília inconsolável…ficando sem resposta (óbvio, né?!) eu acabava me irritando (coça o cérebro, lembram?) e correndo o risco, inclusive, de não dar mais bola pras lágrimas – coisa que eu não quero que aconteça por aqui!

O que eu gostaria de aprender – e não errar mais! – é que nem sempre terei a solução concreta pras angústias da minha filha e que nesses momentos, o que posso fazer por ela é oferecer uma distração, um outro olhar sobre o problema, um abraço reconfortante…
Minha mãe, aliás, é expert nisso tudo, tenho uma boa professora pra me inspirar! =)

Agora parece que o choro diminuiu e minha Chinchila de sempre está de volta…ufa!
(Acho que passamos pelo “Salto de Desenvolvimento” mais intenso até agora – e além de tirar essa lição aí de cima, reforcei mais uma vez a lição mais importante da maternidade: tudo passa!!!)

“Na tua presença” – 15 meses

Hoje minha bichinha completa 1 ano e 3 meses de vida!

Eita fase gostosa! Eita fase difícil! rs

É muito curioso vê-la crescendo e tornando-se “independente” em tantas coisas e, ao mesmo tempo, aninha-la tão bebéia no meu colo quando está cansada, quer chamego ou mamá…!
Esse “mix” também acaba aparecendo no comportamento dela, às vezes tão doce, às vezes tão orgulhosa de si e outras vezes tão chorosa!

E, oh, vou te contar… acho que em cada uma das mil vezes no dia em que nos re-apaixonamos por nossos filhos e liberamos um mar de oxitocina olhando aquelas carinhas lindas, também liberamos – em algum reservatório secreto – umas porções extras de paciência… porque só essa teoria explica de onde vem esse ingrediente milagroso que tantas vezes parece que vai esgotar, mas não esgota nunca… hahahaha

Mas pensando bem… por mais que de vez em quando eu precise de um respiro, a verdade é que eu nunca poderia “ter demais” dessa deliciosidade! Seja ela adulta, bebéia, carinhosa, teimosa, divertida, chatinha, colenta, figura, palhaça, docinha, enfim…

Digam se não é pra querer sempre mais?!

15 meses

ps.: já curtiu a página do blog no facebook?? Agora tem até uma caixinha pra fazer isso aqui embaixo, oh:

“Na tua presença” – 12 meses

1 ano!

Inteiro!

Que loucura, filha! Que loucura…

Há um ano nós nos reconhecemos pela primeira vez…

Eu, tão feliz.

Você, tão peixinha.

Eu, realizada, ocitocinada, (des)preparada.

Você, “estranhada”, esfomeada, melecada.

Você chegando nesse mundo louco, quando tudo o que conhecia até então era o meu corpo, por dentro.

Eu te trazendo pra fora, empurrando junto uma força que eu não sabia que tinha; parindo, de lá de dentro de mim, uma nova forma de ser mãe.

Surreal. Intenso. Apaixonante.

O parto, sim. Mas não só ele… Todo o caminho da gravidez, vivido tão plenamente e tudo o que veio depois dele…

Intenso. Apaixonante. Surreal.

Plenamente… Assim temos vivido desde então.

Pro bem e pro “mal”.

Plenamente, no dicionário: inteiramente, completamente.

Inteiramente apaixonada. Completamente irritada. Plenamente cansada. Inteiramente sem dormir. Completamente feliz. Plenamente desafiada. Inteiramente  aprendiz.

Haja advérbio de intensidade! rs

Um ano, filha! De te conhecer, te guiar, te ensinar, te deixar ser…

Um ano de você nos encantar!

Obrigada, Cecília, por ter chegado em nossas vidas, com esses seus “tremendos ojos” tão doces, com sua boquinha de sapeca, seus dedos compridos e curiosos, seu cabelo tão macio, seu cangote cheiroso…!

Obrigada por me ensinar a cada dia a ser mais leve (mesmo que às vezes eu sofra pra aprender), por me mostrar diversão  onde antes eu via rotina; por me fazer companhia quando eu quero, quando preciso e quando não quero também! Hehehe

Você trouxe COR pros meus dias.

Você me acompanha nas danças e eu te embalo o sono.

Você é o que eu fiz de melhor nessa vida! E ainda há tanto o que fazer…tanto o que viver…!!

Essa data tem me deixado um pouco saudosista e por esses dias eu andei revisitando fotos e vídeos de quando tudo começou. É uma loucura pensar em tudo o que aprendemos e mudamos nesses 365 dias! Mas é também muito lindo poder nos reconhecer naqueles seres “estranhos” que vemos no vídeo, sabe?! Somos nós 3, ainda que muito melhores e “maiores” agora!!

Há um ano você veio conhecer o mundo do lado de fora da mamãe – chegou e transformou o meu mundo!

Há um ano sou um pouco mais feliz e mais apaixonada a cada dia!

Há um ano carrego comigo uma responsabilidade imensa e deliciosa.

Um ano inteirinho desse amor que não dá pra colocar em palavras…que inunda e transborda. Um amor maior que esse mundão que temos pra te apresentar, Cecília!

Espero que você sinta, que você se lembre e que você saiba sempre como é especial e amada por todos!

Te amo demais, Pica-pau!!!!

Feliz primeiro aninho, Chinchila!!!

( porque a gente teima com o marido pela decisão do nome da cria e depois usa o zoológico inteiro pra chamá-la!! hehehe) ps.: As fotos do mês vão ter que ficar pra depois, porque máquina e cabos já estão perdidos dentro de alguma mala!! (faltam 18h pro embarque!!)