"Nós gatos"

Sério, por favor! Pare meia horinha da sua vida e assista isso:


As três partes, ok?!


Viu?!





Putz, eu queria ter feito esse vídeo. 
Pelas fofuras das imagens, pelo texto correto, pelas importantes informações transferidas, pelo sorriso que ele traz ao rosto…
Não fosse o Miguel Falabela eu arriscaria até o adjetivo PERFEITO! hehehe


Lembrem-se que a palavra “PRECONCEITO” vem justamente de pré-conceito. De conceito formado logo de cara, pela capa do livro, antes de conhecer o conteúdo e poder “julgar”.

Se você é da turma que gosta de gatos, assista e se delicie!

Agora, se você é da turma que não gosta de gatos, ou que ao menos nunca conviveu com gatos, assista esse filme, POR FAVOR!
Pode ser que ao final você reafirme que, de fato, não é seu tipo de bicho, que você prefere as festas dos cães, a música dos pássaros ou a frieza de uma iguana. 
Mas só aí vai ser uma avaliação correta, baseada em informações reais, despida de lendas e mitos. Vai ser bom pra você, pros gatos, pros seus filhos, pra mim, pro mundo…



É… se você leu meu post de ontem talvez dê mais importância ao de hoje quando eu digo: assista o vídeo e veja se consegue ver só um pouquinho com meus olhos e entender porque raios vivo dizendo que  POR ELES VALE A PENA!


“E quem sabe, depois de compreender melhor os gatos, você já poderá ser adotado por um…”

"Vamos celebrar…"

Saudades de quando eu acreditava (mesmo que só um pouquinho) no horóscopo (da Capricho, diga-se de passagem).
Essa esperança honesta e inocente de que o mundo ia (não só podia, veja bem, IA) melhorar…

Claro que nessa época meu conceito de mundo era bastante reduzido e eu não conhecia exatamente o que é que precisaria melhorar no tal “Mundo”, talvez por isso fosse mais fácil crer…

Como eu disse ontem no facebook, estou de mal com a humanidade.

Não consigo mais acompanhar notícias e/ou comentários de facebook. Assim como não consigo simplesmente escrever minhas lamúrias (ou histórias ok) do dia a dia e pronto. O desespero de não poder fazer (quase?) nada às vezes me engole.

E descobri que falta força pra tentar mudar o mundo quando você não acredita numa mudança de verdade.

As meninas (minhas heroínas, by the way) do Adote um Gatinho sempre dizem que cada vida é o que vale e que apesar de se decepcionar todos os dias com as histórias absurdas, sempre que uma vidinha – uma só que seja – é salva, elas sabem que o trabalho duro está valendo a pena.

Talvez o que esteja faltando pra mim seja esse contato mais “palpável”  com o bem, o bem bem na frente dos meus olhos e ao alcance das mãos, não sei bem…
Como eu começo pra chegar nisso?



Fé eu nunca tive, mas percebo que perco cada vez mais a capacidade de acreditar.




Quando meu irmão era pequeno, devia ter uns 4 anos, alguém contou pra ele que Papai Noel não existia e ele foi, todo adulto e racional, contar pra minha mãe que “tudo bem”, que ele já sabia daquilo e nem ligava. Mas uns minutinhos depois ele achou melhor confirmar: “Papai Noel não existe, mas o Coelinho da Páscoa, SIM, né?!?!?!”

É justamente ESSE o brilho que me falta…
(Guto, você ainda tem um pouquinho pra me emprestar???)

Acho que só se o Papai Noel caísse na minha lareira (que no Chile é proibida), com um duende pendurado no cinto e pelo de rena no casaco, pra eu recuperar esse brilho…